quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Poema da madrugada

O silêncio da noite
raiava a alma
e os olhos refletiam segredos

Devaneios que cobriam a fronte
pesavam as pálpebras
Sonhos se materializavam:

Enrolados ao caos,
cansados de paz e harmonia
e putos pela covardia de seus donos.

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